sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Dez diferenças entre Católicos e adeptos da Teologia da Libertação

 quando eu li este artigo senti a obrigação de postá-lo pois isto vem acontecendo no mundo todo e as vezes achamos que é normal mas temos que tomar muito cuidado 
pois o inimigo esta e todos os lugares principalmente dentro da santa igreja 
lobo disfarçado de cordeiro ,que nosso senhor Jesus nos proteja 

este artigo foi postado no blog http://osegredodorosario.blogspot.com.br/

Dez diferenças entre Católicos e adeptos da Teologia da Libertação
Aqui citarei apenas 10 diferenças gritantes entre Verdadeiros Católicos e os adeptos da Teologia da Libertação, que se dizem católicos, porém negam todos os ensinamentos da Igreja, negam dogmas, negam a moral católica, não obedecem aos legítimos pastores, e tantas coisas que fazem com que estejam desligados da verdadeira Igreja.

Obviamente, existem muito mais diferenças entre as duas "religiões", porém, citarei aqui as principais, para que muitos que estão desinformados sobre o assunto, não caiam na lábia desses falsos profetas, e saibam reconhecer um quando o encontrar, o que não é nada raro hoje em dia. 

Teologia da Libertação é herética, seus seguidores são apóstatas, são excomungados, como provarei neste artigo. Seguem a doutrina marxista [comunista], e tentam de todas as formas conciliar a doutrina católica com ela, sem nenhum êxito, pois é como querer misturar água e óleo. A doutrina comunista segue o marxismo ateu, ensinado por Karl Marx, um inimigo da religião. É dele aquela famosa frase: "A Religião é o ópio do povo." Aí podemos começar a entender o motivo da teologia da libertação ser incompatível com a Fé Católica. Pode uma arvore má dar bons frutos? Até hoje esta frase bíblica continua mostrando sua legitimidade, podemos responder facilmente a esta pergunta, e não é muito difícil entender isso. 

Espero que através deste artigo os leitores do blog, desinformados a respeito deste grande inimigo da Igreja, a teologia da libertação, possam conhecer melhor este joio que está entre nós, e que será arrancado e lançado ao fogo o dia que a Ira de Deus cair sobre nós.

1° Diferença: 

- Verdadeiros Católicos: Creem que a Eucaristia é verdadeiro corpo e sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo sob as aparências de pão e vinho, instituído na última ceia para a nossa Salvação. Creem que a primeira missa foi o calvário, e que a cada dia, em toda Santa Missa se renova o sacrifício de Cristo na cruz pra a nossa redenção e perdão de nossos pecados. Por isso eles tem verdadeiro zelo pela Santa Missa, seguem os documentos católicos onde está expressamente proibido utilizar cálices ou âmbulas com materiais pobres, gostam de oferecer o melhor para Deus. Por que sabem que a Santa Missa é um culto a Deus e não o culto ao homem.




- Adeptos da TL: Creem que a Santa Missa é um "banquete", uma "refeição" onde os "irmãos" se unem para "partilhar" o pão, repartir com o irmão. Não creem que é o sacrifício de Cristo, creem que a Missa é para as pessoas se sentirem bem, portanto dispensam todo tipo de parâmetros, cálices e ambulas de ouro, altar digno. Para eles o cálice pode ser até de latão ou madeira, ou até mesmo em copos descartáveis, o Santíssimo não interessa, o que importa é o povo "se sentir bem" onde está, e não se sentir "ofendido" com o ouro oferecido a Deus. 




2° Diferença: 

- Verdadeiros Católicos: Seguem a doutrina social da Igreja a respeito de política. Não são de esquerda, por que sabem que isso constitui excomunhão ipso facto, ou seja, automática. Lutam pelo Reinado de Nosso Senhor Jesus Cristo, e procuram não votar em candidatos que são contra a Moral Católica e que apoiam a promiscuidade.




- Adeptos da TL: São de esquerda, amam Che Guevara,  votam em candidatos de esquerda, PT, PSOL, com bandeiras vermelhas, que são a favor de milhares de atrocidades, inclusive aborto e homossexualismo. Para o adepto da TL, isso simplesmente não tem importância alguma, pois para ele o que interessa são os "direitos do cidadão", o direito a pecar, o direito de ser a favor do homossexualismo, do aborto, etc.



3° Diferença:

- Verdadeiros Católicos: São absolutamente a favor da Moral Católica ensinada pela Santa Igreja e por tantos santos. Se posicionam a favor da castidade, do matrimônio legítimo, contra o homossexualismo, aborto, eutanásia etc. Ou seja, são católicos!




- Adeptos da TL: Não que a maioria seja, ou que todos sejam, mas possui muitos membros que são homossexuais convictos e que encontraram "dentro da Igreja" uma maneira de viver a promiscuidade e "ser católico" ao mesmo tempo, se é que me entendem. São promíscuos, não guardam a castidade, vão a boates, bailes, apoiam o homossexualismo, o aborto, a eutanásia, para eles o que a Igreja ensina sobre isso não faz sentido algum, pois não obedecem o que está determinado nos documentos ou pelos Santos, para eles, são apenas "opiniões", querem ter direito de "opinião" dentro da Igreja. (Vide: Padre Beto).




4° Diferença: 

- Verdadeiros Católicos: Creem na Hierarquia da Santa Igreja, que é uma monarquia. O Papa, legítimo sucessor de São Pedro, é o chefe visível da Igreja, cardeais são nomeados pelo pontífice, arcebispos, bispos, párocos vigários etc. Isso é importante para manter a ordem dentro da Igreja, onde ninguém é dono da doutrina, mas somos fiéis a doutrina imutável deixada por Nosso Senhor Jesus Cristo. Ninguém tem autoridade para ensinar novidades, ou doutrina própria, e sim obedecer aos ensinamentos deixado por nosso Senhor.



- Adeptos da TL: Todos são iguais perante eles, são anárquicos, acham que qualquer um tem o direito de expressar suas idéias (dentro da Igreja), são contra a hierarquia. Negam o primado de Pedro, dizendo que ele foi como qualquer outro apóstolo.

5° Diferença: 

- Verdadeiros Católicos: Leem livros de Santos doutores: São Tomás de Aquino, Santo Afonso de Ligório, São Francisco de Sales, Santa Teresinha do Menino Jesus etc. Leem os documentos da Igreja Católica para conhecer melhor a doutrina e servir nosso Senhor, leem o catecismo, leem a bíblia com a interpretação da Santa Igreja e são fiéis a ela.


- Adeptos da TL: Leem Karl Marx, Leonardo Boff, e todo tipo de escritos dos comunistas, seus heróis não são os santos e sim revolucionários. Alguns santos da Santa Igreja eles pegam como exemplo deturpando completamente sua vida, dizendo que foram comunistas, anárquicos como eles, como por exemplo São Francisco de Assis, a vítima da Teologia da Libertação, que nunca foi infiel a Santa Igreja. Citam os santos [fora do contexto, com mentiras], somente quando convém a eles.




6° Diferença: 

- Verdadeiros Católicos: 
Como citado acima, creem que a Missa é sacrifício, e portanto obedecem as normas Litúrgicas.



- Adeptos da TL: Não obedecem as normas litúrgicas, badernam a Santa Missa, que mais parece um terreiro de macumba.


7° Diferença: 

- Verdadeiros Católicos: Lutam por uma sociedade em que Reine Nosso Senhor Jesus e suas leis morais. Lutando contra o aborto, homossexualismo e tudo o que destrói o matrimônio. Não votam em candidatos que são a favor destas coisas citadas acima, bem como a favor de qualquer coisa que vá contra a moral católica.


- Adeptos da TL: São revolucionários, baderneiros, saem para as ruas fazer baderna, lutando contra toda doutrina católica, com bandeiras vermelhas, dizendo que estão a favor do povo, enquanto apoiam partidos de esquerda, que são declaradamente anticatólicos, abortistas etc.


8° Diferença: 

- Verdadeiros Católicos: Se vestem com modéstia, para lutar pela castidade enquanto solteiros, casados, consagrados etc. Mulheres usam o véu na Santa Missa, em respeito à casa de Deus.


- Adeptos da TL: Detestam qualquer coisa que lembre a tradição da Santa Igreja e o que ela representa para a sociedade. Detestam o véu, zombam, dizem que o que importa é o coração. E que a Igreja "evoluiu", "modernizou".


9° Diferença: 

- Verdadeiros Católicos: Defendem a Santa Tradição da Igreja, entendem da história da Igreja e consegue reconhecer o Espírito Santo de Deus agindo na Igreja. Tem consciência de que a doutrina da Igreja é imutável, que a verdade não é relativa. O que foi dogma ontem, é hoje e será amanha, ou seja, a verdade do passado nunca muda, pois Deus é perfeito, é eterno e nunca muda.

- Adeptos da TL:  Falam mal do que a Igreja foi no passado, dizem que foi opressora, falam mal das cruzadas, da inquisição, criticam a posição da Igreja a favor da pena de morte em determinados casos [ate hoje o é]. Acham que a verdade muda com o tempo e que a Igreja precisa "se converter" e "se aproximar dos pobres". Mesmo tendo tantas provas e historiadores afirmando que a Igreja Católica é a maior instituição de caridade do mundo [e numa época que não existia teologia da libertação].
10° Diferença: 

- Verdadeiros Católicos: Sabem que pobres sempre existirão na terra. (Mt XXVI, 11a) e aqui todos nós sofremos e temos que lutar pela nossa salvação. Nunca existirá uma vida perfeita aqui na terra, por que nosso Senhor mesmo afirmou: : "Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós, me odiou a mim."(João XV, 18,21). Portanto lutam, sofrem neste mundo e fazem caridade por que sabem que Deus se encontra no próximo. A Caridade do católico é para mais agradar nosso Senhor, nosso sumo bem. Os Verdadeiros Católicos lutam para conseguir a pobreza de espírito, que é o desapego aos bens deste mundo, por que sabem que ninguém pode servir a dois senhores, e devemos nos contentar com o que Deus nos dá, sendo pobres, ou tendo uma condição social melhor. Sabem que o que Deus condena é o apego às riquezas e não as riquezas em si, como bem disse São Francisco de Sales, doutor da Igreja:

"Grande diferença há entre ter o veneno e ser envenenado. Quase todos os farmacêuticos possuem muitos venenos pra diversos usos de seu ofício, mas não se pode dizer que estejam envenenados porque têm o veneno em suas farmácias. Assim também podes possuir riquezas sem que o seu veneno natural penetre até tua alma." (Filotéia, Introdução à Vida Devota - pag. 197-198, ed. Vozes de bolso)¹. 

- Adeptos da TL: Acham que podem fazer um paraíso na terra, onde todos devem viver bem e não devem sofrer. Acham que "roubando" dinheiro dos ricos, e dando aos pobres é uma boa maneira de acabar com a pobreza, abominam pessoas ricas, como se elas fossem odiosas aos olhos do Senhor [coitados, não devem conhecer a vida de Santa Edwirges, ou como faz todo TL, ignora]. Para eles os ricos na Igreja não tem vez, a não ser que possam roubá-lo. Como bem ensinava Karl Marx, o 'santo' padroeiro deles. E a frase acima de São Francisco de Sales? Bem os santos doutores não são importantes para os adeptos da TL, para eles todos são "pensadores" e podem ter suas opiniões pessoais (dentro da Igreja), e isso foi mera opinião de São Francisco de Sales (sic).
Considerações finais:

Como bem podem ver os adeptos da teologia da liberação são muito piores que os próprios protestantes. Como bem disse São Pio X"Os piores inimigos da Igreja estão dentro dela mesma." A TL é a própria destruição da fé católica. Não é preciso explicar muito o motivo desta afirmação, basta ler o artigo todo para perceber o motivo de todo TL estar excomungado da Santa Igreja e não fazer parte dela, mesmo que estejam infiltrados  em tantos movimentos, e sendo até padres católicos legitimamente ordenados. Eles se desligaram da verdadeira fé, saíram da Igreja quando a negaram.



este artigo foi postado no blog http://osegredodorosario.blogspot.com.br/


CAIAFARSA

Fontes:
1 - Filotéia, Introdução à Vida Devota - pag. 197-198, ed. Vozes de bolso.

Fonte:

http://pensamentosdedeuss.blogspot.com.br/

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

O pecado da inveja (ofielcatolico.com.br)


O pecado da inveja

EM CONTINUIDADE À NOSSA série de artigos sobre os pecados capitais, passamos agora ao estudo do pecado da inveja.

A natureza humana, que segundo nossa fé se tornou contaminada pelo pecado de Adão, – o Pecado Original, – insiste em contrariar as inspirações do Espírito Santo de Deus, que são sempre as mais saudáveis para a nossa vida espiritual. Estamos falando da eterna luta entre a carne e o Espírito. 
“Porque o que a nossa natureza humana quer é contra o que o Espírito quer, e o que o Espírito quer é contra o que a natureza humana quer. Os dois são inimigos...” (Gl 5, 17).

Quando a Comunhão com o Senhor esfria, a natureza humana (a 'fraqueza da carne') aumenta, toma conta da vida e dos nossos desejos, e começa a produzir frutos ruins, porque tudo o que podemos ser e fazer de bom vem de Deus; o bem em nós é fruto do Espírito. Um dos resultados mais imediatos do afastamento de Deus é o afastamento da Igreja. Outros resultados são a depressão, a perda da fé, uma angustiante sensação de vazio, de uma vida sem sentido...

A inveja é um dos mais terríveis pecados que podemos cometer, porque ter inveja é sentir desgosto, raiva ou tristeza por ver o bem ou a felicidade do próximo, que deveríamos amar como a nós mesmos. Podemos notar, por esse prisma, o quanto estamos afastados do Caminho que é Jesus Cristo. Este sentimento mesquinho se reflete num desejo negativamente intenso, – às vezes violento, – de possuir os bens ou as qualidades alheias. A inveja é um dos frutos da natureza humana que, entre outros, causa profundas feridas na vida espiritual. Essas feridas são graves, a ponto de lançar os que se entregam à inveja numa existência de trevas. Tudo se complica ainda mais pelo fato de a inveja ser um pecado que pode passar desapercebido pelas pessoas ao redor, mas que internamente consome as vidas dos que a ela se entregam.

“A paz de espírito dá saúde ao corpo, mas a inveja destrói como o câncer.” (Pv 14, 30)

“O ódio é cruel e destruidor, mas a inveja é ainda pior.” (Pv 27, 4)

A inveja é tão grave que, dos Dez Mandamentos do SENHOR entregues a Moisés, ela foi condenada em dois:(9º) Não desejar a mulher do próximo; e (10º) Não cobiçar as coisas alheias. – A cobiça das coisas que não nos pertencem é a marca do pecado da inveja. É assim que a inveja pode levar ao roubo, outra desobediência aos Mandamentos de Deus e grave pecado capital.

A inveja é também a prova certa de uma vida carnal e da necessidade urgente de arrependimento e mudança de vida, como disse S. Tiago em sua epístola: “Se em vosso coração existe inveja, amargura e egoísmo, então não mintais contra a verdade, gabando-vos de serem sábios”. (Tg 3,14)




Vencendo o pecado da inveja

Enquanto cristão, cabe a você a responsabilidade de não deixar que a inveja cresça e floresça em sua vida. A melhor prática de combate a esse pecado devastador é pedir ao Espírito Santo que lhe dê a sensibilidade para perceber essa fraqueza ainda no início (em sua mente), reconhecendo que está sentindo inveja, enquanto ela ainda não é mais forte que o seu desejo de fazer o que é certo e ser santo. A decisão e o esforço para viver em santidade são seus. Assim não deixará as portas abertas para qualquer tipo de cobiça das coisas ou qualidades do seu próximo.

Viver em santidade, para o cristão, não é opção: é ordem direta de Jesus (cf. Mt 19,21), e a única maneira de encontrar a felicidade, a plenitude e a vida eterna! Para cumprir este mandamento é preciso seguir o exemplo de Ezequiel (3,3), “se alimentar da Palavra de Deus, orar muito e se sacrificar com agradáveis jejuns”. Este desejável jejum, mais que o jejum alimentar, é o jejum das práticas que não são agradáveis a Deus, e que portanto nos prejudicam, entre as quais a inveja. Este conjunto de ações nos leva mais perto de Deus e capacita-nos a ouvir a Sua Voz.

Mesmo depois de ter perdido a semelhança com Deus por seu pecado, o homem continua sendo um ser feito à Imagem e Semelhança do seu Criador. O cristão batizado combate a inveja pela benevolência, pela humildade e pelo abandono nas Mãos da Providência Divina.

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Ref.: 
ULLMANN, Reinholdo Aloysio. Sei em Quem Confiei. Rio Grande do Sul: EdiPUCRS, 2004, p. 277.

artigo postado pelo site ofielcatolico.com.br

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

O pecado da ira

O pecado da ira
EM CONTINUIDADE à nossa série de artigos sobre os pecados capitais,
 postado primeiramente no site .ofielcatolico.com.br



Cada um de nós, seres humanos, por nossos próprios méritos, estaríamos irremediavelmente perdidos: todos pecamos e precisamos da Graça de Deus, embora muitos ainda não o reconheçam; – é este o seu maior problema.

Na árvore do pecado, a ira é um galho grande. – Por isso é um dos pecados capitais. – A ira está ligada ao orgulho, que é a rejeição da Soberania de Deus sobre a nossa vontade.

O pecado da ira, na maioria das vezes, é um sentimento de contrariedade por alguma vontade não satisfeita. Vemos que até as crianças, mesmo pequenas, já expressam seu descontentamento quando são contrariadas: batem raivosamente os pés, choram, gritam... Hoje é até comum, horror dos horrores, crianças desferindo socos e chutes nos seus pais.

Deus nos criou dotados de sentimentos, que são indispensáveis para a vida, mas quando a ira é alimentada por nossa livre decisão, seja consciente ou não, aí ela resulta em gestos concretos que fatalmente levarão à dor e ao sofrimento. Gestos dos quais nos arrependeremos depois, quando poderá ser tarde demais. Quando alimentada, a ira leva a uma fúria doentia que precisa se manifestar de algum modo, e então acaba resultando em desrespeito, agressão verbal e/ou física, que pode resultar em crimes graves; no caso mais extremo, o assassinato. 
A ira, portanto, está ligada mais ao agir do que ao sentir, simplesmente. Normalmente são as pessoas mais ativas e cheias de desejos que mais sofrem com a ira. São conhecidas como “pavio curto” ou de "gênio forte". Algumas são até admiradas por serem “francas” e “sinceras”: não levam desaforo para casa. Mas a sinceridade não precisa, – e não deve, – vir acompanhada da ira. Se você alimentar a ira, deixar-se tomar pelo ódio e pelo desejo de vingança, será capaz de cometer atrocidades que nem poderia imaginar.

O Livro do Eclesiastes (7,9) condena os que são rápidos em alimentar a ira, que se esconde no mais íntimo da alma humana. Escrevendo aos efésios, São Paulo Apóstolo diz que a “ira breve” faz parte da natureza humana, mas deve ser tratada imediatamente: “Irai-vos, e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira” (Ef 4,26). Paulo está citando o Salmo 4: “Irai-vos e não pequeis; consultai no travesseiro o vosso coração, e sossegai.” (Sl 4,4). Davi escreveu esse salmo quando seu filho Absalão liderava um motim para tomar-lhe o reino. O salmo é um pedido de ajuda a Deus diante dessa terrível situação e também um apelo aos homens, para que refletissem sobre o problema em vez de se entregarem à ira.

Não deem espaço para a ira além do necessário, adverte São Paulo. Não deixem a raiva se acumular para o dia seguinte, e o seguinte a este, e o outro… Ainda na mesma noite do desentendimento, da sua indignação, da sua dor, você deve entregar o problema aos Pés do Senhor, e assim procurar perdoar, lembrando-se que também é falho, que também comete erros, que dá motivos para que o outro se ofenda. Procurando a serenidade em Cristo, encontrará sossego. “Em paz me deito e logo pego no sono, porque, SENHOR, só Vós me fazeis repousar seguro.” (Salmo 4, 8)

Nosso Senhor Jesus foi ao centro da questão e revelou a essência do Mandamento da Lei que diz “não matarás”, quando disse: 
Ouviste o que foi dito aos antigos: não matarás; e quem matar estará sujeito a julgamento. Eu porém vos digo: todo aquele que se irar contra seu irmão estará sujeito a julgamento; quem proferir um insulto a seu irmão estará sujeito a julgamento do Tribunal; e quem lhe chamar: 'tolo', estará sujeito ao inferno de fogo. Quando estiveres levando a tua oferta para o altar, e ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa a tua oferta ali diante do altar, e vai primeiro reconciliar-te com o teu irmão. Só então apresenta a tua oferta. Deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão e, depois, vem e apresenta a tua oferta." (Mt 5, 24)

A Lei fala do fruto mais extremo da ira: não matarás! Quem evita a ira, por certo não corre o risco de chegar ao extremo de tirar a vida de alguém. Jesus muda a perspectiva. O desrespeito pela vida, que leva alguém a matar, nasce na ira, perde o controle em quem a consente e passa dos insultos verbais e físicos para as últimas consequências, que arruinarão a vida de muitos, especialmente de quem comete o ato impensado.




Vencendo a ira

Como lidar com a ira à luz do Evangelho? Qual a saída para um coração irado? Jesus nos apresentou duas bem-aventuranças que tornam felizes aqueles que lutam contra a ira: "Felizes os mansos" e "Felizes os pacificadores".

Muitos confundem mansidão com fraqueza. Promover a paz e demonstrar espírito manso seriam marcas dos perdedores? Não. Verdadeiramente, a mansidão e a paz são os maiores sinais de força e domínio próprio que um ser humano é capaz de manifestar. Ser manso não é ser fraco, mas abrir mão de usar a força. Ser manso é ser maior do que a ira.

A ira é como qualquer emoção: aparece de maneira involuntária. Você não "decide" que vai se irar. No entanto, ao sentir a ira, se perceber que é porque uma vontade sua foi contrariada, aí sim poderá tomar o controle sobre si mesmo e sobre a situação, e decidir como reagir a esse sentimento negativo.


Mansidão não é sinônimo de passividade, mas está diretamente relacionada à humildade. Os mansos e pacificadores nada têm a ver com os passivos. Moisés foi um dos maiores líderes da história, e era conhecido como o mais manso e humilde dos homens do seu tempo (Nm 12,3).

A mansidão não sente necessidade de injuriar os outros. Não possui sentimentos de inferioridade, nem de impotência, e por isso os mansos não precisam lutar por reconhecimento. Submetem suas contrariedades a Deus, que domina o Universo, e logo descansam. Desenvolver um espírito manso é confiar na Promessa de Jesus de que os mansos herdarão a Terra. O Senhor nos convida a aprender a mansidão com Ele, o Cristo de Deus, que foi o exemplo máximo de mansidão; pois, sendo Deus Todo Poderoso, abriu mão de todo Poder e Glória submetendo-se à Vontade do Pai por Amor a cada um de nós. Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus Vivo, tende piedade de nós, que somos pecadores!

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Ref. bibliográfica:
BURNS, John E. Recuperando - se com os Sete Pecados Capitais São Paulo: Loyola, 2004


como eu  disse nas postagens anteriores este artigo foi publicado pelo site .ofielcatolico.com.br o qual eu recomendo

Maria,minha mãe sua mãe nossa mãe

Maria



Algumas pessoas dizer que Maria era uma pessoa comum talvez seja por falta de orientação ou por mal informação ou simplesmente por mal intenção
Vejamos alguém fala que Abraão, Moisés ou Elias eram pessoas comuns ou uma pessoa qualquer, Abraão Deus pediu para ele sacrificar seu único filho com muita Fé ele foi fazer o que Deus pediu, mas Deus só estava lhe testando e mandou um anjo para impedir de sacrificar seu único filho, Maria gerou um único filho que se sacrificou por todos nos
Moisés foi usado por Deus para salvar um povo, Maria foi usada por Deus para trazer a salvação para todos os povos
 Elias foi arrebatado em vida aos céus por Deus, Maria gerou o Deus vivo nosso salvador que subiu aos céus. poderia cita vários exemplos de grandes homem do velho testamento.
Mas o que a bíblia nos fala de Maria.
 Lucas 1-27ª30 a uma virgem desposada com um homem que se chamava José, da casa de Davi e o nome da virgem Maria.
Entrando, o anjo disse-lhe: Ave, cheia de graça, o Senhor é contigo.
.Perturbou-se ela com estas palavras e pôs-se a pensar no que significaria semelhante saudação.
.O anjo disse-lhe: Não temas, Maria, pois encontraste graça diante de Deus.
O anjo disse cheia de graça, aqueles que aceitam a Jesus como único salvador e são batizados
Recebem a graça de nosso senhor.
Maria muito antes de começarem a batizar já estava cheia de graça, ou seja, santificada, purificada e preparada por nosso senhor.
Lucas 1-41a45
Ora, apenas Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança estremeceu no seu seio; e Isabel ficou cheia do Espírito Santo.
.E exclamou em alta voz: Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre.
.Donde me vem esta honra de vir a mim a mãe de meu Senhor?
.Pois assim que a voz de tua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança estremeceu de alegria no meu seio.
.Bem-aventurada és tu que creste, pois se hão de cumprir as coisas que da parte do Senhor te foram ditas!
Isabel cheia do espírito santo quer dizer tocada pelo próprio Deus, diz bendita és tu entre as mulheres, ou seja, ela é abençoada por Deus entre todas as mulheres
Bem-aventurada és tu que creste Maria uma mulher simples humilde, mas cheia de graça, bendita e bem-aventura não uma mulher comum
Lucas 1-48 porque olhou para sua pobre serva. Por isto, desde agora, me proclamarão bem-aventurada todas as gerações,
Aqui diz que todas as gerações a proclamarão bem-aventurada, ou seja, uma mulher santificada, purificada a mãe do nosso SENHOR JESUS, não uma mulher qualquer
João 2-1ª11 Três dias depois, celebravam-se bodas em Caná da Galiléia, e achava-se ali a mãe de Jesus.
Também foram convidados Jesus e os seus discípulos.
Como viesse a faltar vinho, a mãe de Jesus disse-lhe: Eles já não têm vinho.
Respondeu-lhe Jesus: Mulher, isso compete a nós? Minha hora ainda não chegou.
Disse, então, sua mãe aos serventes: Fazei o que ele vos disser.
Ora, achavam-se ali seis talhas de pedra para as purificações dos judeus, que continham cada qual duas ou três medidas.
Jesus ordena-lhes: Enchei as talhas de água. Eles encheram-nas até em cima.
Tirai agora , disse-lhes Jesus, e levai ao chefe dos serventes. E levaram.
Logo que o chefe dos serventes provou da água tornada vinho, não sabendo de onde era (se bem que o soubessem os serventes, pois tinham tirado a água), chamou o noivo
e disse-lhe: É costume servir primeiro o vinho bom e, depois, quando os convidados já estão quase embriagados, servir o menos bom. Mas tu guardaste o vinho melhor até agora.
Este foi o primeiro milagre de Jesus; realizou-o em Caná da Galiléia. Manifestou a sua glória, e os seus discípulos creram nele.
Nestes versículos todos nos lembramos da interseção de Maria, mas o mais bonito e o amor de nosso senhor para com sua mãe, ele mesmo disse não é chegado há minha hora, mas mesmo assim ele fez o que ela pediu se Jesus nosso salvador se sacrificou por nos que somos pecadores simplesmente por amor imagine o amor que ele sentia por Maria, a mulher que lhe carregou durante nove meses e depois cuido dele a vida toda com amor e carinho, como ele gostaria que nós nos lembrássemos de sua mãe?
João 19-26ª27 Quando Jesus viu sua mãe e perto dela o discípulo que amava, disse à sua mãe: Mulher, eis aí teu filho.
Depois disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. E dessa hora em diante o discípulo a levou para a sua casa.
Jesus conhecia seus apóstolos e discípulos sabiam que sua mãe não ficaria desamparada o que ele quis dizer então.
Jesus está nos dizendo como devemos nos lembrar de sua mãe, como mãe do nosso salvador como nossa mãe
Devemos respeita La, honra La, admira La como nossa mãe nossa intercessora.
Salve Maria mãe do nosso senhor nossa mãe salve

Por isso quando nos fomos falar de Maria lembremos realmente que ela é, amém


roberto martins guerrero