quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

São Sebastião, defensor da Igreja

São Sebastião, defensor da Igreja

postado originalmente por http://santo.cancaonova.com/

São SebastiãoDefensor da Igreja como soldado, 

como capitão e também como 

apóstolo dos confessores, daqueles

 que eram presos

O santo de hoje nasceu em Narbonne; os pais eram oriundos
 de Milão, na Itália, do século terceiro. São Sebastião, desde
 cedo, foi muito generoso e dado ao serviço. Recebeu a graça
 do santo batismo e zelou por ele em relação à sua vida e à dos irmãos.
Ao entrar para o serviço no Império como soldado, tinha muita
 saúde no físico, na mente e, principalmente, na alma. Não 
demorou muito, tornou-se o primeiro capitão da guarda do Império.
 Esse grande homem de Deus ficou conhecido por muitos cristãos,
 pois, sem que as autoridades soubessem – nesse tempo, no 
Império de Diocleciano, a Igreja e os cristãos eram duramente 
perseguidos –, porque o imperador adorava os deuses. 
Enquanto os cristãos não adoravam as coisas, mas as três
 Pessoas da Santíssima Trindade.
Esse mistério o levava a consolar os cristãos que eram presos
 de maneira secreta, mas muito sábia; uma evangelização eficaz
 pelo testemunho que não podia ser explícito.
São Sebastião tornou-se defensor da Igreja como soldado,
 como capitão e também como apóstolo dos confessores, 
daqueles que eram presos. Também foi apóstolo dos mártires, 
os que confessavam Jesus em todas as situações, renunciando 
à própria vida. O coração de São Sebastião tinha esse desejo
: tornar-se mártir. E um apóstata denunciou-o para o Império e
 lá estava ele, diante do imperador, que estava muito 
decepcionado com ele por se sentir traído. Mas esse santo
deixou claro, com muita sabedoria, auxiliado pelo Espírito Santo,
 que o melhor que ele fazia para o Império era esse serviço; 
denunciando o paganismo e a injustiça.
São Sebastião, defensor da verdade no amor apaixonado a Deus. 
O imperador, com o coração fechado, mandou prendê-lo num 
tronco e muitas flechadas sobre ele foram lançadas até o ponto 
de pensarem que estava morto. Mas uma mulher, esposa de
 um mártir, o conhecia, aproximou-se dele e percebeu que ele
 estava ainda vivo por graça. Ela cuidou das feridas dele. Ao
 recobrar sua saúde depois de um tempo, apresentou-se 
novamente para o imperador, pois queria o seu bem e o
 bem de todo o Império. Evangelizou, testemunhou, mas,
 dessa vez, no ano de 288 foi duramente martirizado.
São Sebastião, rogai por nós!

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